Marcos Kurosawa - Anon

Exemplo de tópico de ficha. Personagem NPC.

Nome: Marcos Nogueira Kurosawa
Idade: 17 anos
Sexo: Masculino
Altura: 1,73m
Peso: ~50kg
Aparência: Alto e magrelo, tem a pele clara e olhos pretos, amendoados. Seu cabelo é escuro e mal-cortado, repicado atrás e com duas mechas longas na frente das orelhas e das bochechas, mas não tem franja – Ela é cortada para os fios soltos não ficarem caindo nos olhos. Tem o rosto longo e uma cicatriz na ponte do nariz. Como tem olheiras, usa maquiagem para escondê-las, e ganhou um gosto por realmente usar sombra em baixo dos olhos, dando um efeito panda legal. Tem um piercing no canto do lábio, um na sobrancelha e um na orelha. Sempre de boné preto e casaco com capuz. Pinta as unhas de preto e as mantém cortadas, quando não as rói. Parece uma mistura doida de J-Rocker, punk, rapper e hipster.

OU



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Com menos sorriso e tatuagens.

Classe: Caçador
Atributos físicos: 7 pontos. Força 4, Destreza 3, Vigor 3.
Atributos sociais: 3 pontos. Carisma 1, Manipulação 3, Aparência 2.
Atributos mentais: 5 pontos. Percepção 3, Inteligência 3, Raciocínio 2.
Qualidades: Sentido Aguçado (2 pts, audição), ambidestro (1 pt.), voz encantadora (2 ptos)
Defeitos: Recuperação lenta (2pts), membro em aprovação (3 pts), pesadelos (1 pt), esquecido (1 pto), Aparência excêntrica (1 pto)
Clã: Kamayurá, com influências Akiyama por parte de mãe.
Família imediata: Mãe, Vanessa Nogueira Kurosawa, nissei, morta. Galvão Morais Castelo Branco, brasileiro, desaparecido.
Local onde mora: Zona Norte carioca, em Vicente de Carvalho, perto do Shopping Carioca e da estação de metrô.
Nível de escolaridade e localização do colégio: Estuda na Universidade Federal Fluminense, em Niterói. Superior incompleto.
Nível social: Classe média-baixa.
Backstory: Sua mãe era caçadora da falida família japonesa Kurosawa, que fora apadrinhada pela Akiyama há muito tempo e sobrevivia por poucas pessoas. Se casou com Galvão e tiveram Marcos em São Gonçalo, Niterói, onde ele morou por boa parte da vida. O pai abandonou a família por motivos desconhecidos quando ele era bem pequeno, então não lembra bem dele. A mãe morreu em um acidente de carro quando ele tinha cinco anos e ele foi logo apadrinhado pela família Kamayurá, que cuidou dele até os 14 anos, quando foi entregue a ao pacificador Renato Himura.